Em 12 de Abril de 1988, no Restaurante Favorita em S. Mamede de Infesta reúnem pela primeira vez um grupo de mamedenses constituido por:Daniel Ribeiro Soares, Bernardino Faria, Domingos Duarte, Azevedo Quelhas, António Alberto Monteiro, Rogério Silva Seabra e Alfredo Barbosa Ferreira e que tiveram a presidir a esta reunião o Companheiro Rui da Silva Leal (R. C . Matosinhos) como representante do Governador Lopes Cardoso para a formação do Rotary Club de S. Mamede de Infesta; Companheiro Fernando Mota (R. C. Porto – Douro), Presidente da Comissão de expansão do Distrito Rotário 1970; Companheiro Carlos Carvalho (R. C. Matosinhos); Companheiro Carlos Araújo (R. C. Senhora da Hora); Companheiro Lousada (R. C. Senhora da Hora) e Companheiro Quelhas Lima (R. C Matosinhos). Conspiravam. Esta agressiva palavra pressupõe a congregação de esforços para lutar contra qualquer pessoa ou coisa. Pois eles uniram-se no são propósito de lutarem contra o mal, contra o desentendimento entre os Homens, contra a destruição da Vida e da Natureza, supremos bens que o Senhor nos confiou. Propunham-se estimular e desenvolver o ideal de Servir como suporte ou arquitrave onde deverá assentar toda a acção humana digna. Para a consecução desses objectivos subordinarão as suas acções a quatro grandes principios: 1) Desenvolvimento do Companheirismo como forma de lograr oportunidade de Servir; 2) Reconhecimento de mérito de toda a ocupação útil e difusão das normas de ética profissional; 3) Melhoria da comunidade pela conduta exemplar de cada um na vida pública e privada; 4) Aproximação dos profissionais de todo o mundo, para alcançar o estritamento das boas relações, da cooperação e da paz entre as nações. Estes são os objectivos propostos por aquela vanguarda pequenina reunida no Restaurante, tal como em 23 de Fevereiro de 1905. Conchavaram no escritório do Engenheiro de Minas Gus Loehr, em Chicago o anfitrião e bem assim Paul Harris, jovem advogado, Silvester Schiele, comerciante de carvão e Hiram Shorey. Aquele pequeno grupo de S. Mamede de Infesta atraíu outras boas vontades. Adensado o movimento a 27 Companheiros, entre os quais logo se incluiu uma delicada senhora, bem qualificada na sua actividade profissional, realizou-se em 29 de Junho a reunião de investidura do Conselho Director para o primeiro Ano Rotário, com início em 1 de Julho de 1989. Foi assim constituido: Presidente – José Henrique Ribeiro Meireles de Barros Presidente Eleiro – António Alberto Monteiro Vice Presidente – Daniel Ribeiro Soares 1º Secretário – Rui moreira de Sá Guerra 2º Secretário – Manuel Maria Brito Pereira 1º Tesoureiro – José dos Reis Dias 2º Tesoureiro – Manuel João Pinto Martins de Lima 1º Director do Protocolo – Ernesto Martins Engracia Antunes 2º Director do Protocolo – Rogério da Silva Seabra Presidente Avenida Serviços Profissionais – António Ribeiro Meireles Barros Presidente Avenida Serviços Internos – José Gomes Moreira Presidente Avenida Serviços à Comunidade – Alfredo Barbosa Ferreira Presidente Avenida Serviços Internacionais – Alberto Varajão Gonçalves Domingos Duarte Azevedo Quelhas e Francisco Alfeu Midões A particularidade dessa reunião – em que o competente, pacientíssimo e bom amigo Rui da Silva Leal, representante especial do Governador do Distrito Rotário 1970, para a formação do Clube, largou-lhes mão como a mãe ave empurra os filhinhos para for a do ninho a forçá-los ao primeiro voo – foi a de estarem presentes o Governador do Distrito Artur Lopes Cardoso e o Governador Eleito Francisco Zamith de Passos e contituiu a primeira reunião com as senhoras. A grande experiência do Rotary Club de Matosinhos (não é um recém-vindo), que é o Clube Mãe, e a do seu sócio Rui da Silva Leal (a tal avezinha desapiedada que confiou, e acertadamente nas nossas asas), a profícua orientação do Governador Artur Lopes Cardoso e do sempre atento Manuel Fernando Barbosa da Mota, responsável pela Comissão Distrital de expansão, mas actualmente anaipado na Comissão Distrital de desenvolvimento do Quadro Social. Deu azo a que apresentada a documentação nos serviços do R. I. Em Zurique, ela fosse logo aceite.